Chegamos em Açaituba no dia 23. O atendimento foi feito a bordo, pois o navio estava abarrancado. A comunidade tem cerca de 15 casas. O atendimento se estendeu a outras comunidades vizinhas, localizadas nas proximidades, pois a lancha do navio sai com um dos Cabos para avisar às pessoas que o Navio está abarrancado e que o atendimento médico está disponível para todos os que dele necessitarem.
O menino exibe o seu rio.
As pessoas vão pegando suas canoas, algumas motorizadas, outras só no remo, e começam a chegar. As que não têm condução própria são trazidas na lancha, mas ninguém fica sem o atendimento da Marinha. Há uma espécie de compromisso ético entre todos os tripulantes e equipe médica deste navio de nunca deixarem de acolher os ribeirinhos, entendendo que a oportunidade que essas pessoas estão tendo naquele momento poderá preveni-los de doenças que possam se apresentar depois que o navio já tiver passado e que foram detectadas no momento da consulta e medicadas.
As crianças trabalham no chão, junto da exposição.
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